Nas revistas em quadrinhos os personagens se caracterizam por aspectos da personalidade e algumas características excessivamente marcantes.
O Pato Donald é extremamente irritado e bronqueiro, mas responsável ao ponto de cuidar de seus sobrinhos.
O tio Patinhas, muito sovina, não empresta nada a menos que tenha algum ganho, porém não consegue lidar com a solidão e sempre procura companhia de seus familiares ou mesmo daqueles que querem lhe furtar.
O Mickey, sempre tão correto, muitas vezes acaba entrando em confusão que o deixa desconcertado.
O Pateta, como o próprio nome já descreve, é um pateta, sempre atrapalhado, com dificuldade de aprendizagem, porém extremamente afetivo e sempre pronto para auxiliar seus amigos sem medir sacrifícios e com muito bom humor.
O Cebolinha, com dislalia, cria planos mirabolantes e nunca consegue sucesso. Já o Cascão, que detesta tomar banho, mostra-se tão esperto, mas acaba entrando na onda dos outros.
A Magali, comilona, algumas vezes egocêntrica, não consegue perceber a necessidade dos demais, mas uma parceria sempre pronta para as brincadeiras desde que não esteja na hora do lanchinho.
A Mônica, por sua vez, demonstra ser agressiva, brigona e bate em seus amigos sem dó nem piedade, só brincando com calma e tranqüilidade quando fazem o que ela quer.
Analisando melhor esta personagem percebemos que somente se torna assim tão agressiva quando se sente agredida. Em nenhuma historinha ela agrediu alguém sem ser agredida ou se sentir lesada de alguma forma. Suas coelhadas somente são utilizadas quando os outros a chamam por apelidos ou expõem seus defeitos como a gordura ou seus dentes salientes ou, ainda, quando tentam roubar seu objeto de estimação e acessório de briga: seu coelho Sansão.
Observe quantas “Mônicas” e” Mônicos” já surgiram. Crianças e adolescentes com o que costumo chamar de “SINDROME DA MÔNICA”.
Aparentemente agressivos, rotulados como terríveis, brigões, gritões, outros como insuportáveis e mal educados.
Crianças e adolescentes sem dificuldades de aprendizagem nem de relacionar-se, pois são excelentes amigos e parcerias. Porém com uma intolerância e impaciência capazes de criar “CRISES DE AGRESSIVIDADE”.
Nestas Crises de Agressividade não conseguem perceber limites, nem quem está a sua volta, muito menos respeitam autoridades. Simplesmente brigam, gritam, chutam, agridem de toda e qualquer forma. Porém enquanto não são provocados são dóceis, amáveis, afetivos e conseguimos tudo deles desde que não se sintam agredidos ou ofendidos ou prejudicados de alguma forma.
“SENTIR-SE AGREDIDO” significa o imite entre a paz e a guerra, o estopim para explodir uma grande bomba, incapaz de ser contida desde que se queime até o fim, para só então retornar a calmaria novamente.
Outro personagem com estas características, porém muito mais catastróficas seria o “Incrível Hulk”, porém nesta versão os danos são muito mais graves e às vezes, irreversíveis. A “Mônica” seria a versão mais “light”, uma menina amigável, mas quando agredida e somente quando agredida torna-se uma agressora sem piedade.
Aprender a lidar com seus sentimentos, explodir na hora e com a pessoa certa é saudável, porém tudo que é em excesso faz mal e torna-se patologia. É preciso ficar atento para a intensidade, a freqüência e os motivos reais das crises. Se necessário buscar auxilio terapêutico para amenizar a convivência.
O Pato Donald é extremamente irritado e bronqueiro, mas responsável ao ponto de cuidar de seus sobrinhos.
O tio Patinhas, muito sovina, não empresta nada a menos que tenha algum ganho, porém não consegue lidar com a solidão e sempre procura companhia de seus familiares ou mesmo daqueles que querem lhe furtar.
O Mickey, sempre tão correto, muitas vezes acaba entrando em confusão que o deixa desconcertado.
O Pateta, como o próprio nome já descreve, é um pateta, sempre atrapalhado, com dificuldade de aprendizagem, porém extremamente afetivo e sempre pronto para auxiliar seus amigos sem medir sacrifícios e com muito bom humor.
O Cebolinha, com dislalia, cria planos mirabolantes e nunca consegue sucesso. Já o Cascão, que detesta tomar banho, mostra-se tão esperto, mas acaba entrando na onda dos outros.
A Magali, comilona, algumas vezes egocêntrica, não consegue perceber a necessidade dos demais, mas uma parceria sempre pronta para as brincadeiras desde que não esteja na hora do lanchinho.
A Mônica, por sua vez, demonstra ser agressiva, brigona e bate em seus amigos sem dó nem piedade, só brincando com calma e tranqüilidade quando fazem o que ela quer.
Analisando melhor esta personagem percebemos que somente se torna assim tão agressiva quando se sente agredida. Em nenhuma historinha ela agrediu alguém sem ser agredida ou se sentir lesada de alguma forma. Suas coelhadas somente são utilizadas quando os outros a chamam por apelidos ou expõem seus defeitos como a gordura ou seus dentes salientes ou, ainda, quando tentam roubar seu objeto de estimação e acessório de briga: seu coelho Sansão.
Observe quantas “Mônicas” e” Mônicos” já surgiram. Crianças e adolescentes com o que costumo chamar de “SINDROME DA MÔNICA”.
Aparentemente agressivos, rotulados como terríveis, brigões, gritões, outros como insuportáveis e mal educados.
Crianças e adolescentes sem dificuldades de aprendizagem nem de relacionar-se, pois são excelentes amigos e parcerias. Porém com uma intolerância e impaciência capazes de criar “CRISES DE AGRESSIVIDADE”.
Nestas Crises de Agressividade não conseguem perceber limites, nem quem está a sua volta, muito menos respeitam autoridades. Simplesmente brigam, gritam, chutam, agridem de toda e qualquer forma. Porém enquanto não são provocados são dóceis, amáveis, afetivos e conseguimos tudo deles desde que não se sintam agredidos ou ofendidos ou prejudicados de alguma forma.
“SENTIR-SE AGREDIDO” significa o imite entre a paz e a guerra, o estopim para explodir uma grande bomba, incapaz de ser contida desde que se queime até o fim, para só então retornar a calmaria novamente.
Outro personagem com estas características, porém muito mais catastróficas seria o “Incrível Hulk”, porém nesta versão os danos são muito mais graves e às vezes, irreversíveis. A “Mônica” seria a versão mais “light”, uma menina amigável, mas quando agredida e somente quando agredida torna-se uma agressora sem piedade.
Aprender a lidar com seus sentimentos, explodir na hora e com a pessoa certa é saudável, porém tudo que é em excesso faz mal e torna-se patologia. É preciso ficar atento para a intensidade, a freqüência e os motivos reais das crises. Se necessário buscar auxilio terapêutico para amenizar a convivência.
